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Kapan Komenta - Super Recomendação Time 2

 


Neste episódio do Kapan Komenta, eu trago quatro dicas de filmes que você pode encontrar nos streamings e que talvez cê tenha passado a vista sem ligar muito:

The Black Hole (O Buraco Negro), no Disney Plus, uma ficção científica com uma atmosfera de suspense, e que foi um o primeiro filme Disney voltado a um público mais velho

The Founder (Fome de Poder), no HBO Max, uma biografia sobre a origem do império McDonald’s, narrado de maneira quase documental

The Last Unicorn (O Último Unicórnio), no streaming gratuito NetMovies, uma adaptação do livro de uma história apropriada pra crianças, mas sombria e melancólica (como de costume dos anos 80) 

The Secret of NIMH (A Ratinha Valente), no Amazon Prime, que assim como The Last Unicorn, também é uma adaptação de um livro sombrio, mas ainda apropriado pra famílias e com alguns conceitos fantásticos de ciência e fantasia

O Legado de Tio Walt - Parte 10: Estabilidade


Se não leu o artigo anterior, clique aqui.

A Disney Animation havia acabado de fechar uma Era com Tarzan, sabendo ou não. Enquanto a companhia crescia e a divisão de parques estendia suas ramificações até a Europa e Michael Eisner aproveitava a calmaria antes da tempestade em sua carreira, Roy Disney tinha outros planos pro departamento de animação.

Na verdade, a companhia inteira tava passando por mudanças, e a palavra-chave a partir de agora vai ser "experimental". Cês vão ver.

No meio da febre dos VHS onde a Disney passou a relançar seus clássicos pro home video e ainda aproveitava um bom status financeiro e crítico dos longas animados, Roy notou que as fitas de Fantasia eram bastante populares, chegando a vender mais de 14 milhões de cópias só nos EUA, um feito absurdo até pros dias do DVD.

Havia um público. Haviam os meios. E havia Roy E. Disney, the man with a plan.

Ele mandou um recado em tom jocoso pro Michael Eisner: "Eae man kkkk então dá pra fazer um Fantasia novo só com o lucro dos VHS do original imagina que loco"

Eisner respondeu com "vai lá então".


Achados e Comprados #2 - Princesas, Barcos e MAIS DVDs


Quanto tempo vai levar até eu de fato ver todos os DVDs que eu comprei? Façam suas apostas

Assiste o vídeo depois do break:


Marionetes (Strings, 2004)


É bizarro pensar como existem histórias que são melhor contadas em uma mídia específica. Half-Life em filme talvez não passasse a mesma sensação de terror, claustrofobia e senso de perigo que um jogo de tiro com um protagonista mudo consegue passar. Da mesma forma, um ser humano comum não consegue fazer todas as proezas físicas de Tarzan a menos que ele seja um ser animado em um mundo animado, pra que tudo pareça uniforme e haja a suspensão da descrença.

Da mesma forma, eu literalmente não consigo imaginar outra mídia que consiga contar a história de Strings, um filme que devia ter muito mais atenção e deveria ser visto por mais gente.

O Primeiro Anime que eu vi na Vida


Todo mundo que gosta de cultura japonesa tem um carinho enorme pelo primeiro anime que viu na vida. Eu não sou diferente, mas eu tenho CERTEZA que o primeiro desenho japonês que eu vi na vida é totalmente diferente do seu.

Assiste aí depois do break

Sapatinho Vermelho e os Sete Anões


22 de Abril de 2001. DreamWorks lança seu mais novo filme animado: Shrek. O longa é uma subversão dos contos de fadas, zoando e distorcendo clichês do gênero em geral e também os popularizados pela Disney.

Jeffrey Katzembug, o ex-executivo de alto escalão da Casa do Rato, deixou a companhia e fundou a DreamWorks junto de Steven Spielberg e o outro cara que ninguém lembra. Eu conto isso em detalhes no Tio Walt, mas hoje o assunto é outro.

Enfim, Shrek conseguiu grande reconhecimento do público e crítica por ser um comentário aos clichês de contos de fada e de filmes sobre esses contos, trazendo uma camada edgy, moderna e referenciando cultura pop. Durante muito tempo, TODO mundo queria ser Shrek, e até a Disney começou a entrar na onda com Encantada, e depois Frozen e Moana.

Sapatinhos Vermelhos e os Sete Anões é um remanescente do período atual onde Shrekismo se tornou o status quo, só que com uma opinião e história bem mais honestas.

Quase isso. O comentário, zoeira com contos de fada e piadas com gases não são o foco aqui.

Frozen 2


Algumas historias não precisam de continuação. De fato, a maioria delas, em especial contos de fada e histórias com algum fundo de moral, como as fábulas de Esopo.
Mas no primeiro instante que viram que era possível tirar uns trocados a mais continuando histórias já conhecidas e amadas pelo público, essa regra foi jogada pela janela, e é por isso que L. Frank Baum escreveu mais 14 livros em Oz, tal qual as inúmeras continuações de Dragon Ball.

Algumas continuações são exemplares em expandir um universo de forma interessante e coesa com o material já estabelecido, como Shrek 2, Toy Story 2 e 3, e Stuart Little 2.
E temos aqueles párias desprezíveis como Toy Story 4, Shrek Terceiro e Love Never Dies.

A última vítima dessa prática é o hit tão acertado que acabou gerando uma sub-franquia, Frozen. Seria uma continuação com uma história que de fato expande a mitologia de Arendelle, ou é só mais um filme pra trazer dólares pra engordar a aposentadoria de Bob Iger?
...ok, sabemos a resposta. Mas alguém botou algum esforço, ao contrário das últimas empreitadas do estúdio?


Alice e o Novo País das Maravilhas (Syfy, 2009)


Meados dos anos 2000 viram uma certa explosão de adaptações de contos clássicos de forma mais ""adulta"" ou "edgy". Tin Man, Once Upon a Time, Grimm Fairy Tales da Zenescope, Fables, Steam Engines of Oz, Wicked, e outros trocentos que eu poderia passar o dia todo só citando.

É difícil achar um momento onde o trope realmente ficou popular, já que releituras adultas de contos de fada é algo que já se fazia no meio independente de quadrinhos e filmes desde os anos 60, mas esse estilo específico de misturar contos de fada clássicos com algo como steampunk, cyberpunk, gaslight, e zumbis parece ter saído muito mais no novo milênio.
Eu culpo o Tumblr e o movimento emo, que juntos parecem ter influenciado muito as escolhas criativas do Syfy quando produziu Tin Man em 2007.

Mas falemos de Tin Man e outras adaptações Ozianas outro dia. Talvez quando eu comprar um PC decente que me permita editar vídeos. Hoje vamos ficar com Alice mesmo.

The White Snake: The Origin (2019)


Talvez poucos de vocês conheçam White Snake. Não, não ESSE WHITE SNAKE! PÁRA! Não! Para-PARA DE CANTAR A MÚSICA DO ROCKY BALBOA, RAIO! White Snake é uma lenda chinesa sobre um farmacêutico que fica doente e a mulher dele parte numa jornada pra buscar um remédio pra ele mas ela na real é uma mulher-cobra mas ele a ama mesmo assim e blablabla.
Tem um vídeo contando direitinho a lenda, vale a pena dar uma olhada antes de ler o resto desse artigo.

...isso é, quando cê parar de cantarolar Menina Veneno. Eu sei que cê tá com essa música na cabeça desde que eu mencionei "mulher-cobra".

Essa é uma das lendas mais populares da China, o que acarreta em trocentas adaptações. Hoje vamos dar uma olhada na mais recente, uma animação que é muito comparada a Frozen.
Mas é PG-13.

Deu a Louca na Chapeuzinho (1 e 2)


Cês lembram do tempo que Shrek era levado a sério?

Eu juro, isso aconteceu durante um período! Foi logo quando a Disney começou a perder o gás e a DreamWorks chegou batendo de frente com a Casa do Rato, e Shrek era o filme que zoava os contos de fada que a empresa do velho Elias prezava tanto. Shrek era o bully do ensino médio que batia nos moleques do fundamental por motivo nenhum exceto que eles brincavam de BeyBlade, Pokémon, ou alguma coisa do tipo.

E tal qual nos meus tempos estudantis, vários outros moleques maiores se juntavam ao coro do zoador, tentando imitar sua maneira única de caçoar de alguém que aparentemente se mantinha preso ao passado. Levou uns bons 6 anos até a Disney tentar entrar na fórmula com Encantada.

Mas isso é assunto pra outro dia, porque hoje veremos Deu a Louca na Chapeuzinho 1 e 2.

O Cristal Encantado: Era da Resistência (Temporada 1)


E então, FINALMENTE, Cristal Encantado: Era da Resistência está entre nós. Minha ansiedade pela série é algo no mínimo curioso: eu não cresci com o filme original, ou com Labirinto, e os filmes Muppets que permearam minha infância foram os pós-Jim, quando a Disney e os Henson tavam num chove-não-molha executivo.

Eu conheci a série em 2014, e com o passar do tempo eu fiquei mais intrigado pelo mundo, pelo processo de criação, e pelas intenções de Jim. Como outras obras que eu resenho, às vezes o que me intriga ou me atrai mais não é nem o produto final, mas a intenção do autor.

E depois de ter praticamente maratonado os quadrinhos de Dark Crystal, eu senti que pouco a pouco eu passava a entender melhor o filme e suas intenções. E era algo fantástico, algo bom, algo que valia a pena investir tempo assim como tem gente que investe tanto esforço mental com Senhor dos Anéis e Star Wars.

E talvez agora seja o momento dessa franquia brilhar.

Os Filmes de Dragon Nest


Eu já não jogo MMOs há MUITO tempo. Ao menos da maneira como deve ser. Vejam bem, eu sempre preferi ser um jogador solitário, aproveitando a experiência de uma jornada sozinho, com pouca interação com outros jogadores. Quando eu era moleque eu jogava muito Lineage 2, Ragnarok, e passadas rápidas por Trickster Online e Maple Story.

Claro, na época eu não tinha tanto acesso graças à internet discada, cuja lentidão nos fazia pensar se a operadora pertencia aos Correios. Situação essa que muitos jovens hoje sequer conseguiriam imaginar vivendo, mas sempre podia contar com a lan house que eu frequentava com meus primos caso precisássemos de computadores mais potentes e uma internet que de fato funcionasse.

Claro, jovens de hoje também não conseguem se imaginar indo em lan houses, também.

Twisted - A História Não Contada de um Vizier Real



Como alguns sabem, o remake de Aladdin vai estrear daqui a pouco, e claro que eu vou estar lá pra ver e voltarei aqui pra regurgitar minhas opiniões como se eu fosse alguém cuja opinião importa.

Mas enquanto isso, eu pensei em trazer algo relacionado a gênios, já que é um tema que eu gosto, como podem perceber por outros artigos. Exceto que o filme que eu ia comentar é um filme de Natal, então vocês vão ter que esperar até Dezembro. Mas eu lembrei de outra coisa no mesmo tema que eu deixei engavetado um tempo atrás, e resolvi usar agora.

Então hoje vamos dar uma olhada em Twisted: A História Não-Revelada de um Vizir Real.

Lembra quando Once Upon a Time Pulou o Tubarão de maneira épica?


Sim, eu cheguei atrasado pra festa. A essa altura a série não tem mais a mesma popularidade que antigamente, ou... talvez nunca tivesse, sei lá. Que... é um dos motivos que gerou o assunto desse artigo, mas me adianto. O importante é que ver algo depois de sua vida útil de hype tem suas vantagens. Posso ver tudo no meu próprio ritmo, sem me preocupar em ver um episódio por semana, sem contar que não tem um monte de gente comentando e super-reagindo ao redor. Ambas as coisas ajudam a clarear a visão sobre a novela e ter uma impressão mais limpa.

Sim, é uma novela, não me encha o saco.

Aliás, esse artigo vai discutir pontos de trama cruciais da quarta temporada, então se não viu até esse ponto, essa é sua última chance de sair daqui. A menos que cê não ligue pra spoilers, ou nunca vá ver a série mesmo mas quer ler sobre ela.

Caso esteja se retirando, dá um clique ali no botão de Random, tenho certeza que vai achar alguma coisa que possa ser do seu interesse. Ademais, adiante!

O Retorno de Mary Poppins


Como vocês sabem, eu AMO Mary Poppins. O filme da Disney, isso é. Eu nunca li os livros e não vai ser tão cedo que o farei, ainda tem muito livro de Oz pra eu ler. Enfim, eu poderia divagar infinitamente sobre como o filme original é uma pérola e praticamente perfeito, mas eu escrevi um artigo inteiro (provavelmente um dos mais longos que eu já escrevi, aliás), bem como o filme sobre a história de como o filme foi feito, então eu vou poupar vocês.
Hoje.

E vocês também sabem como eu tenho medo da Disney refazendo os filmes clássicos recentemente. Não que remakes sejam algo necessariamente ruim, alguns remakes acabam melhores e/ou mais conhecidos que o original, como Scarface, Operação Cupido, Entrando Numa Fria e Os Dez Mandamentos. Mas os rumos que essas produções Disneyanas tavam tomando só provavam que ninguém se importava com o produto final, contanto que o marketing convencesse o público a pagar pra entrar num cinema.
Não garantia que eles ficassem até o final, no entanto.

Mas pouco a pouco os re's foram melhorando. Cinderella, Mogli, Pete's Dragon são ao menos assistíveis, todos tem algo diferente que os torna únicos, mas também tem algum respeito pelo original. Não é sem seus problemas, mas isso é assunto pra outro dia.

O Retorno de Mary Poppins é um dos filmes que eu absolutamente não esperava que fizessem, já que a chance de errarem a mão de maneira catastrófica era tão provável quanto o YouTube desmonetizar um vídeo por motivo nenhum.

O dia chegou, Mary Poppins Returns estreou, eu assisti.

A sensação que eu tive ao final era de que o universo estava em equilíbrio.

Rudolph's Shiny New Year



De todas as datas que tem especiais, o Natal é o maior deles. Recentemente tem aparecido mais especiais temáticos de Dia de Ações de Graças, e Dia dos Namorados/São Valentim tem aos montões em séries de TV. Os feriados que ainda são esquecidos são a Páscoa e o Ano-Novo.

Na Páscoa as emissoras ainda podem passar filmes bíblicos, Hop, The Easter Bunny is Coming to Town, e Noé de 2014, que só rivaliza com o argentino El Arca no quesito "vamos irritar o maior número possível de cristãos e não-cristãos ao mesmo tempo".

No ano-novo quem que representa o fim de ano? Renato Aragão?

Foi pensando nessa situação que Rankin-Bass produziu o especial de ano-novo com Rudolph, porque é necessário tirar o máximo possível desse personagem rentável até a Era do Wii.

Jack Frost (1979)



De todos os personagens icônicos do Natal, talvez o mais esquecido seja Jack Frost. Jingle Bella também tem seu lugar no esquecimento das festas de fim de ano, mas isso é história pra outro dia.

Nos EUA, Jack é uma figura associada folcloricamente junto de Noel, e sem Jack provavelmente não haveria Natal. Ele é responsável por trazer o inverno, o gelo, o frio, e tem grande prazer nessa estação, se limitando a stalkear crianças brincando na neve, se aproveitando de sua invisibilidade em meio aos humanos. Mas não tem muitos filmes sobre ele.
Digo, tem A Origem dos Guardiões (não confundir com o filme de corujas) e Meu Papai é Noel 3, mas fora esses não consigo lembrar de outro.

E personagens com poder de gelo são automaticamente ligados ao Natal, é tipo uma lei. Disney tem Elsa, e Rankin-Bass tem Jack Frost.

"mas jack frost é personagem de domínio público", eu ouço você reclamar.

E sim. Sim, ele é. Mas hoje vamo ver o filme da Rankin-Bass sobre esse cara aí.

Willow - Na Terra da Magia


Ok, eu reparei que eu tenho trabalhado em muito conteúdo relacionado a Disney ultimamente. Embora eu ame falar da história do estúdio e suas obscuridades, eu gosto de ter uma variedade. Raios, é meio que necessário, senão eu me sinto estagnado.

No momento que escrevo isso, eu tenho pelo menos 3 projetos em andamento que envolvem a Casa do Rato, nem que seja de forma indireta tipo alguns contos de fada. Eu ia resenhar uma versão de Pequena Sereia na semana que eu escrevi sobre a Renascença Disney, não ia dar certo.

Então eu resolvi pegar um filme que há tempos eu queria ver. Uma fantasia medieval dos anos 80, com gosto de nostálgica por qualquer motivo, e que-

*é da LucasFilm*

AH RAIO.

Uma Dobra no Tempo


SIM, MEUS AMIGOS! O filme Uma Dobra no Tempo estréia só dia 29 de Março no Brasil, mas ser um reconhecido blogueiro de entretenimento tem seu lado bom! 

Sim senhor, finalmente fui recompensado pelo meu trabalho duro em te trazer informação, opinião e comédia sobre filmes, quadrinhos e pôneis colecionáveis, e ganhei uma sessão exclusiva do novo filme de fantasia da Disney! 


O Último Unicórnio


Oh, Rankin/Bass. Cê é ao mesmo tempo tão charmosa e tão... Meh.

Eu já falei de outros filmes do estúdio aqui no blog, a maioria especiais de Natal. Mas no mesmo ano de Flight of Dragons, um outro filme chamou atenç...
...existiu.


Também baseado em um livro e ligeiramente mais interessante que Flight of Dragons... Eu acho.
Digo, Flight of Dragons era basicamente um tratado científico sobre como dragões funcinoariam, acomodado dentro de uma narrativa. Era meio estranho, mas meio que... Funcionava.

No entanto, o filme que veremos hoje é puramente história, e eu imagino que seja basicamente o mesmo que ler o livro que o inspira, já que o autor escreveu o roteiro.

Ao menos é o que eu presumo, porque o filme tem uma pancada de problemas. Isso o torna ruim? Ééééé... Vamo dar uma olhada.